Amorzinho, amorzão, moreco

17.1.08

Oh céus!
Oh vida!
Ah, l’amour.

Um tema tão batido, tão brega, tão meloso e tão... satirizado :P
Não adianta negar: no meio de confidências entre amigos, conversas casuais, manicures, cabeleireiros, consultórios médicos – psicólogos e psiquiatras que o digam... - livros e claro, em blogs; o assunto ‘causos amorosos’ sempre está em pauta.

Certa vez, eu li o autor de um site propondo aos leitores explicar ‘o que é o amor’. Achei essa proposta mais voltada para um desafio do que para uma sugestão. E ainda assim (é, sou cabeça-dura) decidi encará-lo -mesmo sabendo que meu texto corre o risco de ficar tão profundo quanto uma poça d’água.

(Obs¹: Desde já esclareço que estou longe, muitíssimo longe de ser uma ‘PhD’ nesse ramo. Este texto contém apenas pensamentos ultra-avoados e demasiado sonhadores de uma cachola em pleno trabalhócio.)
(Obs²: E pra quem não sabia como eu... PhD significa Philosofy Doctor.)

Agora, vamos ao que interessa.
Segue abaixo um post sobre o sentimento mais manjado da face terrestre: o amor.

Amor não é só paixão. Não é só sexo. Não é só afago. Não é só amasso. Não é só dizer “eu te amo, docinho!”. Não é só casar, ter filhos e -ainda pensar que vai- viver feliz para sempre.
Não.
A meu ver, o amor é muito mais. O que descrevi acima é só um milésimo do que ele é e ainda pode vir a ser.

O amor bom mesmo está nas boas relações, tal como na amizade, na conquista, na afeição, risadas, gratidão, num jeito de olhar ‘instigante’, num animado bom-dia, num ‘deixa que eu te ajudo’, e tantas outras formas de se fazer e querer bem.

Por mais que se evite falar, este assunto sempre entra nas rodinhas de bate-papo. E embora muitos não o percebam, é este mesmo amor que alimenta o nosso dia-a-dia sempre presente nos mais reles gestos.

O amor gera sensações: das mais intensas, intempestivas, instáveis, inabaláveis e mais um monte de ‘ins’ que você pode -e muito bem-imaginar. Estes influenciam ações, que se tornam hábitos, que viram características e que nos tornam o que somos hoje.


O amor pode ser traiçoeiro quando mal tratado ou pode se converter num bálsamo quando bem dosado.


Bem, era só deste amor levemente adocicado que queria falar mesmo :]

14 sinapses:

César Schuler disse...

Amei o texto ^^

[que eu tive a honra de ver antes de todo mundo! :P]

E, eu não sabia o que era PhD :)

aiai, tô precisando muito disso aí [amor], menina :/

Esse assunto nunca vai deixar de ser um ótimo tema para ótimos textos! [como esse]


Beijão! ;*
:D

Anônimo disse...

Eu gostei mto do texto!!!

E o resto eu já comentei quase pessoalmente (msn) p/ a autora(q chique!)hahuhaauuahu

Bjus:*
***Saudades***

Tiago Torigoe disse...

Sinapseando sobre o "amor" né???

Mtoo atrevida vc srta. Celeeeeste ^^
mas fez um ótimo trabalho minha amiga...

O amor é um tema tão dificil e tão "tabu" que, pessoas,como eu ,que são frias, que nem pensam mais nessas coisas ^^

see ya lady

Raphael Scire disse...

Celeste, você matou em cheio. O problema é dar valor a coisas que não temos e correr o risco de perder aquilo que já é seguro.

Quanto ao texto do Tio Sam, podíamos, depois que você publicar o seu texto, fazer uma compilação e juntar os dois em um só, o que você acha?

Beijo,

Rapha

MH disse...

TEM uma pergunta para as meninas no meu blog e eu queria saber sua opinião? bj : )

Raphael Scire disse...

Okay, combinado. Eu também vou escrever alguma coisa sobre a crise em si, por quê começou tudo e os efeitos.

"Jornalisticamente" falando, você quer trabalhar exatamente com o quê?

Raphael Scire disse...

Ainda não sei bem ao certo, mas será ou política, ou economia, ou alguma coisa na área cultural. Talvez os dois primeiros, que estão entrelaçados de certa forma!

Raphael Scire disse...

O amor em sim é "in", porém quando banalizado, como nos últimos tempos em que se ouve falar "eu te amo" como se troca de roupa, tornou-se algo totalmente "out"!

Seu Hélio disse...

Antes de mais nada, gostaria de agradecê-la virtualmente, no seu próprio recinto transformador, o comentária que fizera em meu blog...Bastante interessante e interessado...
Amor? Vc é audaz hein garota, ja pensei nisso tb, mas não consegui chegar numa definição mais precisa. Compartilho sim a idéia de que amor não é apenas o carnal, nem uma palavra que se diz quando em êxtase. Gosto muito dos idosos nesse sentido: vida toda passada, o corpo ja não responde mais, o companheirismo e a cumplicidade da vivência predominam.
Seu texto é muito bom, escreve bem e não é enfadonha... Parabéns pelo blog, tanto em parte artística, quanto no conteúdo dos posts...

Gastón disse...

Hey, belo texto. Sobre o mais inesgotável dos assuntos.

Camila... disse...

Oi, moça! Obrigada pelas doces palavras... Fizeram um bem enorme, sabe?! :)

Adorei seu cantinho também. Você, apesar da pouca idade (tenho 10 a mais que vc, afe), demonstra uma sensibilidade absurda... Eu vim conhecer a fundo a poesia e a literatura um pouco mais tarde, coisa recente de 2 anos atrás... desde então, me apaixonei.

Passarei sempre aqui, espero que vc faça o mesmo, tá?

Beijo e um final de semana repleto de momentos felizes!

MH disse...

noooooooooooossa , voce como homem me deu medo. hahahahahha. adorei tua resposta. E o jeito pedreiro de ser foi o melhor. kkkkkkkkkkk. bj

Roberta A. Mondadori disse...

Estaria você amando, ou, apenas tentando compreender o que seria esse tal do amor? Obrigada pelo comentário, volte sempre!

Anônimo disse...

Obrigado por Blog intiresny